Uni-Duni-Dani-De

segunda-feira, março 29, 2010

Visita

O jornalista Bruno Furtado foi convidado pela professora de Cibercultura e Jornalismo Digital para explicar um pouco do trabalho que ele realiza no site Superesportes.com.br, do portal UAI.
Ex aluno da PUC, Bruno contou que a antiga “birra” entre o jornalismo online e o impresso hoje não existe mais. Segundo ele, é impossível que o jornal divulgue notícias antes da internet. Sendo assim, os repórteres de veículos impressos caíram na realidade e entenderam que não poderiam concorrer com uma ferramenta rápida e instantânea como a rede mundial de computadores. Agora a relação é próxima e leal, o que permite a troca de informações entre as áreas.

A gente produz um material quente justamente pra ficar na frente do jornal

Apesar de se revelar apaixonado pelo jornalismo, Bruno disse que ainda existem muitos obstáculos a serem vencidos. Um deles é a melhor remuneração pelo tempo de trabalho e a contratação de profissionais específicos para determinadas funções. Bruno é responsável pela cobertura jornalística do Cruzeiro, mas também edita conteúdos, faz tabelas e ainda lida com esportes especializados, como o basquete.

Quem é valorizado é o cara da tecnologia, da programação. Aqui ainda não existe hierarquia

O jornalista fez críticas aos maus profissionais do jornalismo esportivo que, segundo ele, optam pelo caminho mais fácil.

Uma coisa que a gente tem que mudar é os picaretas do esporte”.

Bruno também comentou que as mulheres estão conquistando seu espaço no esporte. O próprio perfil feminino ajuda em certas entrevistas, onde o entrevistado se sente mais a vontade. Pessoalmente, ele disse que prefere ver as mulheres cobrindo esportes especializados, como vôlei e natação.

Boas dicas para quem gosta de esporte e jornalismo online!

Postado por Denise Niffinegger

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domingo, março 28, 2010

No domingo a rua é nossa








O tema calor foi o escolhido para a produção de um ensaio fotográfico. Seguindo a proposta, fui à Avenida Bandeirantes conferir de perto o projeto No domingo a rua é nossa, da Prefeitura de BH. Das 6h às 15 h uma pista da avenida é fechada para o tráfego de veículos. Os adeptos à prática de esportes têm espaço de sobra para fazer exercícios físicos e aproveitar o dia de sol. De quebra, ainda podem aproveitar o ambiente da Praça JK, localizada na própria avenida.
Procurei tirar fotos que retratassem o intenso dia de calor. Enquanto uns aproveitavam as sombras da praça, outros pedalavam e caminhavam na pista de Cooper. Incessantemente, as pessoas buscavam a fonte d’água para se refrescarem.
Foi uma experiência nova conhecer o programa No domingo a rua é nossa, bem como fotografar as pessoas em momentos de lazer. Nas edições das fotografias, tentei preservar os aspectos mais determinantes de cada foto, escondendo as características menos relevantes, no meu ponto de vista. Assim, pude ressaltar ainda mais o dia de calor.
O programa utilizado para editar as imagens foi o Picasa. Os recursos escolhidos foram cortes, zoom, correção de iluminação, sombra, aumento da nitidez e os efeitos filtro difusor, tons quentes e granulação.

Postado por Denise Niffinegger

sexta-feira, março 26, 2010

Altas temperaturas influenciam hábitos alimentares

Em dias muito quentes, com temperaturas elevadas, o ideal é consumir alimentos leves e ingerir bastante líquido. A nutricionista Fernanda Melo aconselha que quando as temperaturas estiverem altas, as pessoas devem dar atenção especial a alimentação. “O consumo de alimentos leves e saudáveis, como frutas e verduras, são essenciais, estes são ricos em fibras, vitaminas e minerais. Além disso, hidratam e ajudam a regular a temperatura corporal. Não esquecendo que uma boa ingestão hídrica também é de suma importância”, alerta. Observando a cantina do prédio de Comunicação Social, na Puc Minas, podemos notar que muitos universitários seguem o conselho de nutricionistas, comendo alimentos leves e bebendo bastante líquido. As fotos foram tiradas no horário de lanche, na parte da manhã. Os alunos não sabiam que estavam sendo fotografados, por isso os movimentos deles são tão naturais. O processo de edição das fotografias foram recortes, aumento do brilho, aumento do contraste e da tonalidade, que foi escolhida a avermelhada, para realçar o calor no dia em que as fotografias foram realizadas.

Postado por Daniela Rezende


As garotas tomavam açaí


A garota tomava uma latinha que indicava ICE TEA (Chá gelado)


A garota tinha sobre a mesa, uma garrafa de água mineral e uma barra de ceral


O rapaz tomava suco e comia sanduíche natural

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sábado, março 13, 2010

Alívio cultural

Continuando as gravações de aúdio, iniciado pela minha partner Dani, eis uma dica cultural dentro da Universidade:


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Puc Minas na luta contra a dengue

Novidade no blog Uni-Duni-Dani-De!

Para diferenciar as postagens comuns, com textos contando múltiplos caracteres, fizemos uma nova atividade, criativa e de rápida apreciação para os ouvintes!
Ouvintes no blog? Sim! Agora temos áudio! Sim! Áudio!

O primeiro trabalho em áudio conta como a Puc Minas pretende proteger todas as unidades, seus alunos e funcionários, contra a dengue!

Ouça o alívio de Daniela Rezende: Puc Minas na luta contra a dengue
Gengibre - Aliviando a garganta

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quarta-feira, março 03, 2010

As diferenças entre Web 1.0 e Web 2.0

A internet surgiu nos anos finais da década de 60 como um projeto militar. As empresas de grande porte não sabiam como acessar a rede que ali surgia e muito menos como ela atingiria todos os pontos essenciais para a lucratividade de seus negócios. Na década de 90, após as empresas perceberem a enorme vantagem na redução de custos e aumento da produtividade, a internet disparou. As primeiras tecnologias na área da computação estavam sendo desenvolvidas para que além das empresas, a população tivesse acesso. Com esse crescimento no número de acessos, desenvolveu-se a modificação da internet, que havia sido criada com um intuito e agora tinha nova visão de utilização pelos usuários.

Há quem diga que não existe diferença entre a primeira fase da Web, a chamada 1.0, e a segunda, a Web 2.0, mas sim uma mudança na utilização de ambas pelos internautas. Podemos citar que a Web 1.0 foi responsável por criar uma rede entre computadores e a Web 2.0 responsável não só pelo caráter tecnológico, mas para unir indivíduos. O surgimento da chamada Web 1.0, a primeira fase da internet, abriu portas para que desenvolvesse um número considerável de sites de conteúdo, que no decorrer do tempo, foram se aprimorando e fizeram surgir novas formas de interação, transformando-se em WEB 2.0, a internet da atualidade. Muitos autores não admitem essa divisão entre Web 1.0 e Web 2.0, porém muitos admitem que houve uma evolução, tanto no conteúdo, quanto nas pessoas que acessam a mesma.

Algumas ferramentas utilizadas na primeira fase da internet foram as trocas de informações por e-mail e as mensagens instantâneas, que permitiram aos empregados de grandes empresas se comunicarem com baixo custo e muitas vezes com maior rapidez, diminuindo a quantidade de ligações e o uso do fax. Além de facilitar a comunicação para os empresários e seus funcionários, ela foi importante para os contatos entre clientes e fornecedores.

Já a segunda fase, segundo o site Wikipédia, que faz parte da Web 2.0 pelo seu poder de compartilhar, alterar, acrescentar e excluir informações pelos próprios usuários, o termo Web 2.0 foi criado em 2004, por uma empresa dos Estados Unidos chamada O’Reilly Media, para definir uma nova geração de serviços prestados pela internet. O termo não foi colocado para expressar mudanças das especificações técnicas, e sim mudanças no uso dessa rede pelos usuários. Tim O’Reilly, fundador da empresa, define que "Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva”.

A Web 2.0 dá mais poder aos usuários, é uma nova possibilidade de produção e reprodução de outros tipos de conteúdos que não sejam textos, onde os usuários compartilham e alteram vídeos, imagens, músicas, que são postadas por eles ou por outros internautas. Além disso, quanto maior o número de usuários, maior a produção e consumo de conteúdo, e maior o número de comunidades de diversos assuntos. Exemplos de sites da Web 2.0 são o Orkut, Facebook, Twitter, dentre vários.

Postado por Daniela Rezende

Referências:
http://racosta.wordpress.com/2008/08/03/web-10-x-web-20/
http://espig.blogspot.com/2007/10/web-20-mdulo-2-o-legado-da-web-10-e-as.html
http://marcogomes.com/blog/2005/sobre-a-web-20
http://usabilidoido.com.br/web_20_no_brasil.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_1.0
Acesso em: 03/03/2010

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segunda-feira, março 01, 2010

A evolução da web

A internet de hoje não é a mesma de ontem e nem será a de amanhã. Não me refiro às especificidades técnicas da questão, pois há os que digam que não existe diferença técnica alguma entre a web 1.0 e a 2.0. Que os programas, dispositivos e todo esse aparato tecnológico são semelhantes. Ou quase isso. A discussão aqui se refere ao conteúdo e a forma na qual ele é consumido.


A Internet surgiu em meados nos anos 60, com um ideal político-militar como cartão de visita. Tempos depois, as grandes empresas descobriram o poder comercial da rede mundial de computadores. Diante da quantidade de informações disponíveis, o comércio eletrônico instalou-se como o “centro” da rede mundial de computadores. Entretanto, os conteúdos disponibilizados em meio à geração comercial da Internet eram pouco ou nada interativos. O usuário era um mero espectador e não tinha autonomia para fazer qualquer tipo de alteração no conteúdo. A internet era um espaço de leitura, por assim dizer. A Enciclopédia Britannica é um dos exemplos mais clássicos da web 1.0. Os artigos e documentos funcionavam como conteúdos de enciclopédias físicas: imóveis e estáticos a espera de um leitor qualquer, sem oferecer nenhum recurso interativo para o seu usuário. E nem este tinha tamanho poder de interferir no que estava escrito. Era aquilo e pronto. E por aí se enquadram as numerosas edições dos CDs do Almanaque Abril, aulas de História do Brasil, enciclopédias digitais etc. Ainda que de forma primária, a web 1.0 preocupou-se com a troca de informações, mas não em seu compartilhamento entre os usuários e produção. Assim sendo, ela pôde ser caracterizada como um canal estático, fechado, institucional e proprietário. Os softwares não compartilhavam conteúdo e sim o vendiam.


A sucessora da web 1.0 inovou em relação a sua antecessora em vários segmentos. A web 2.0 trouxe, em sua essência, a ideia de que o usuário é figura central no processo estabelecido na rede mundial de computadores. Ele não é mais um mero espectador, mas sim um agente produtor e consumidor de conteúdo. Isto é, ele não tem acesso apenas à informação processada por ele, mas também a todo um conteúdo disponibilizado por outras pessoas. Devido ao grande fluxo de trocas (alterações, produções etc) estabelecidas entre o crescente número de usuários, a rede de compartilhamento entre eles tende a ser mais qualificada. A Wikipédia, por exemplo, tem o seu conteúdo produzido inteiramente por usuários e permitiu a construção de uma inteligência coletiva. A web 2.0 também é a web das redes sociais. Orkut, Twitter, Facebook e Flickr são alguns dos exemplos de redes que possibilitam a constante interação social. O usuário tem a liberdade de conectar-se a quem ele deseja e de participar de comunidades de seu interesse, criando tópicos de discussões. Mas a grande força da segunda geração de web talvez seja o gigante Google, que hoje dispõe de inúmeros aparatos interativos e que se tornaram quase que essenciais para a nossa vida.


Não há como negar que o surgimento da web 1.0 foi um fenômeno para a época, ainda que tenha trazido limitações operacionais e sociais aos seus usuários. O fato de os softwares serem fechados, talvez seja o real motivo pelo qual não houve um “boom” da Internet nesse período. Mesmo com essa limitação, os usuários puderam usufruir da rapidez e velocidade da Internet, principalmente nas contas de e-mail. Negócios comerciais se deram por meio de um fluxo de informação ágil e eficiente, que beneficiava empresários e clientes. As informações aceleravam, possibilitando a movimentação eficiente da economia. Com os softwares abertos da web 2.0, o internauta pode conhecer a web como uma plataforma, não somente como um computador instalado numa rede local. O usuário é agente e autônomo na nova interface virtual. Pode, por exemplo, disponibilizar seus documentos, planilhas e afins no Google Docs e convidar outros usuários para ter acesso a eles, compartilhando informações em tempo real. Tem também a chance de colaborar em diversos blogs, fotologs, dentre outros. São inúmeras as possibilidades de compartilhamento, categorização de informações e produção de conhecimento em conjunto.


Postado por Denise Niffinegger


Referências:

http://racosta.wordpress.com/2008/08/03/web-10-x-web-20/

http://eduspaces.net/scarr/files/6472/14565/Web+2.0.doc

http://espig.blogspot.com/2007/10/web-20-mdulo-2-o-legado-da-web-10-e-as.html

http://marcogomes.com/blog/2005/sobre-a-web-20/

http://racosta.wordpress.com/2008/08/03/web-10-x-web-20/

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